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O professor ideal

Que tipo de professor querem os pais para os seus filhos?


Tipo de professor. Como se se pudesse escolher de uma prateleira de supermercado, como uma farinha tipo 55 para bolos caseiros.


Não se escolhe. Aparece. Sobrevive e muito havia para dizer no que ao estatuto do professor diz respeito neste país. Adiante, porque o que importa à Mesa da Cabaceira é fazer crianças felizes, independentemente das condições.


Continuemos:


Sendo que cada criança é uma criança, então o professor terá de se desdobrar em tipos, convenientes a cada necessidade de cada aluno. Um verdadeiro robot, portanto.


A realidade crua é que os pais querem o professor ideal.

Mas afinal... já alguém pensou em perguntar aos filhos, que professor gostariam de ter?


Pois bem. Hoje, numa fila de espera dos CTT, folheei um livro que me parece um excelente "calmante", para todas as partes: pais, professores e alunos.

O título assusta - "Pais à beira de um ataque de nervos".

Os apontamentos descansam - "Fazer de um filho um bom aluno".


Entre exames e não exames, rankings e competições, finais de ciclo e inícios de outros, competênias curriculares e novas metas... isto de fazer de um filho um bom aluno deverá variar e entrar em absolência em três tempos.

Contudo, sinto que tenho o direito de esclarecer que se há questões que jamais serão arcaicas, essas questões prendem-se com valores: o amor, a dedicação, o carinho, a compreensão, a disciplina, a garra, a organização, a criatividade, a novidade , a atenção e até mesmo o cansaço ou a des(motivação).

Conceitos que, sejam quais forem as diversas formas que as metas curriculares possam tomar, vão imperar em qualquer contexto, funcionarão com qualquer filho, com qualquer aluno, com qualquer professor.

Parecia impossível colocar todos no mesmo saco, não era? Afinal, não são todos pessoas? Não será possível juntar tudo e fazer crianças felizes?

Sim, é possível, porque é o que a Mesa da Cabaceira faz todos os dias e orgulha-se de encontrar sucesso.

E, nem por acaso, Jorge Rio Cardoso, o autor, defende:

Não tenho a mínima dúvida de que estes serão os pontos chave para os pais.

Arrisco mesmo a dizer que para os alunos também, embora, conhecendo-os como conheço, tenha a certeza de que lhe dariam outros nomes.

Parece que estou a ouvi-los:

"Gostava de ter um professor bacano!"...

Agora, tenho uma curiosidade tremenda em perceber o seguinte:

Seria esta a ordem de importância?

Pais deste país:

Estará em primeiríssimo lugar a clareza de exposição?

Será a justiça um fator que se pensará por último?

Aproveitarei o WORKSHOP SOS TPC´S a decorrer no próximo dia 26 de janeiro, no Instituto Educativo do Juncal para responder com conhecimento de causa a esta questão.

Afinal, juntar tudo para fazer crianças felizes, nunca será demais!


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